⭐⭐
(Automáta / 2014)
O roteiro mal desenvolvido não faz jus ao complexo universo criado neste filme, que chega até a ser interessante em determinados momentos, mas termina com um sentimento de experiência vazia, sem discutir as questões levantadas.
2/5
⭐⭐⭐⭐
(Branco Sai, Preto Fica / 2015)
O filme mistura a ficção a elementos reais, quase documentais. E é feito de forma tão interessante que o entendimento da separação entre esses aspectos é secundária, deixando as questões sociais representadas ainda mais fortes.
4/5
⭐⭐⭐
(El Bonaerense / 2002)
A realidade dos personagens é retratada com a naturalidade que marca os trabalhos de Pablo Trapero, mas a trama se desenvolve de forma menos interessante, apresentando um terceiro ato que parece resolver as coisas de forma repentina.
3/5
⭐⭐⭐⭐
(The Jungle Book / 2016)
Intenso e visualmente incrível, esse remake traz nova vida ao clássico conto.
4/5
⭐⭐⭐⭐
(The Grand Budapest Hotel / 2014)
Estilizado e ágil, mais um excelente e belo trabalho de Wes Anderson que peca um pouco no desenvolvimento do final.
4/5
⭐⭐⭐⭐
(Metal: A Headbanger’s Journey / 2005)
Desde o início fica claro que não há intenção de imparcialidade no relato. Essa honestidade e paixão que o documentário é conduzido engrandece a obra e seu sentido.
4/5
⭐⭐⭐⭐
(Mundo Grua / 1999)
Um retrato da sociedade, representado e desenvolvido com naturalidade, sem a necessidade de levantar uma bandeira de crítica social direta.
4/5
⭐⭐⭐⭐
(10 Cloverfield Lane / 2016)
O clima de tensão crescente é bem construído e se desenvolve de forma interessante num ambiente restrito, sem que saibamos o que ocorre de fato fora do “abrigo”. Todo o filme é bem sustentado pela excelente atuação dos 3 atores envolvidos.
4/5
🌟🌟🌟🌟🌟
(Persepolis / 2007)
Sensível, feminino e delicado. Uma bela reflexão sobre os efeitos da guerra, do fundamentalismo e das lutas ideológicas ao longo das décadas no oriente médio.
5/5
⭐⭐⭐
(The Neverending Story / 1984)
Maravilhoso de ver, como sempre. Pensando tecnicamente, os efeitos do filme são ruins, mesmo para a época. Mas o toque de nostalgia e a metalinguagem do conto elevam tudo.
3/5
cinepitaco 