⭐⭐⭐⭐
(Avengers: Infinity War / 2018)
Com excelente desenvolvimento da ação e dos inúmeros personagens, o filme representa aquilo pelo que esperamos por dez anos acompanhando o universo Marvel nos cinemas. Que delícia de entretenimento.
4/5

⭐⭐⭐⭐
(Avengers: Infinity War / 2018)
Com excelente desenvolvimento da ação e dos inúmeros personagens, o filme representa aquilo pelo que esperamos por dez anos acompanhando o universo Marvel nos cinemas. Que delícia de entretenimento.
4/5

⭐⭐⭐
(Horton Hears a Who! / 2008)
Divertido. Levanta questionamentos existenciais com uma linguagem infantil, que simplifica o entendimento, mas prejudica pelo desenvolvimento raso e esquemático.
3/5

⭐⭐⭐⭐
(Tomorrowland / 2015)
Que delícia de filme. Uma ficção científica otimista e bem desenvolvida.
4/5

⭐⭐⭐
(Jack et la Mécanique du cœur / 2015)
Um belo visual, numa história previsível e desenvolvida de forma esquemática. Divertido e bonitinho, mas rapidamente esquecível.
3/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Gake no Ue no Ponyo / 2008)
Hayao Miyazaki. Estúdio Ghibli. É sempre difícil comentar sem cair num spoiler, mas a sensibilidade e as alegorias nas obras do mestre são dignas de recomendação.
5/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Kaguya-hime no Monogatari / 2013)
Ghibli sendo Ghibli. Delicado, belo e profundo.
5/5

⭐⭐⭐⭐
(Happy Feet / 2006)
Um filme forte em sua mensagem, ainda que o tom fabulesco dos personagens fique mais evidenciado após o contato com os “aliens”. Sempre bonito e emocionante.
4/5

⭐⭐⭐⭐
(Wreck-it Ralph / 2012)
A criação do universo do filme, em que existe certa ligação entre os personagens dos jogos eletrônicos é interessante e sensacional. O desenvolvimento dos personagens, embora não seja nada original, ocorre de forma orgânica à narrativa, que peca apenas pela “personificação” do mal na figura de um vilão totalmente desnecessário.
4/5

⭐⭐⭐
(Boxtrolls / 2014)
Divertida animação que, apesar de falhar no tom do humor e na alegoria à exclusão social, apresenta uma beleza plástica incrível. O resultado é satisfatório, mesmo com um roteiro superficial e previsível.
3/5

⭐⭐⭐
(Tale of Tales / 2015)
A proposta é interessante, mas a necessidade de chocar pelo grotesco ficou forçada. Com a pretensão de criar diversos contos independentes que se interligam em determinado momento, o filme parece querer ser “mais”, se perde durante a jornada e acaba sendo “menos”.
3/5
