O Lobo Atrás da Porta 

⭐⭐⭐⭐

(O Lobo Atrás da Porta / 2013)

Com atuações excelentes, apenas o desenvolvimento dos personagens deixou um pouco a desejar pela forma óbvia como foi apresentada pelo roteiro. A tensão até o desfecho é muito bem construída.

4/5

O Banheiro do Papa

⭐⭐⭐⭐

(El Baño del Papa / 2007)

O retrato da vida do povo de Melo, no Uruguai, através da utilização de um tom quase documental na filmagem e da participação de atores profissionais e não profissionais torna a experiência mais rica e pesada.

4/5

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Whiplash: Em Busca da Perfeição 

🌟🌟🌟🌟🌟

(Whiplash / 2014)

Intenso, o filme nos conduz por uma jornada de superação improvável, mas completamente envolvente. Com uma montagem precisa e maravilhosa, principalmente nos “números musicais”.

5/5

Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)

🌟🌟🌟🌟🌟

(Birdman or (The Unexpected Virtue of Ignorance) / 2014)

A metalinguagem do filme é tão interessante que se aplica em diversos elemntos, tanto da técnica quanto no roteiro e nos personagens, onde a ficção da história contada se mistura com questões da vida real dos atores.

5/5

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Gravidade

🌟🌟🌟🌟🌟

(Gravity / 2013)

Segurança e apuro. Acho que isso poderia definir a condução desse filme. Não há deslizes na direção ou mesmo nas atuações; e o lirismo de alguns momentos é tão marcante que eleva a obra.

5/5

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Que Horas Ela Volta? 

⭐⭐⭐⭐

(Que Horas Ela Volta? / 2015)

O filme é um belo retrato de como nossa sociedade vem evoluindo em aspectos sociais e os reflexos disso na vida das pessoas, desde aquelas que passaram a ter novas oportunidades e horizontes, àquelas que parecem preocupadas com essas mudanças. 

4/5

Líbano 

🌟🌟🌟🌟🌟

(Lebanon / 2009)

 Claustrofóbico em sua essência, uma vez que toda a ação da operação militar que retrata é apresentada desde dentro de um tanque de guerra, o filme depende muito das ótimas atuações e da sensação de realidade visceral da guerra representada na tela.

5/5

Elena

⭐⭐⭐

(Elena / 2013)

Bonito e melancólico, mas sobretudo corajoso. Parece ser um filme de Petra Costa, para ela e sobre ela própria, mais do que sobre sua irmã, cujo nome intitula a obra. Por fim, emociona quem se permitir levar por suas águas, mas acaba por se mostrar vazio de um significado maior.

3/5

A Pele de Vênus 

🌟🌟🌟🌟🌟

(La Vénus à la Fourrure / 2013)

Polański volta a temas habituais de suas obras, que envolvem sedução e submissão, mas num encatador formato que utiliza linguagem de teatro e metalinguagem maravilhosas. A linha que separa a realidade e a encenação é tênue e se tudo se mescla. Belíssimo.

5/5