🌟🌟🌟🌟🌟
(Arrival / 2016)
Uma belíssima reflexão a respeito da morte e da natureza da vida, através do desenvolvimento de um conto de ficção científica muito bem executado.
5/5
🌟🌟🌟🌟🌟
(O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias / 2006)
Delicado ao mostrar tudo a partir do ponto de vista de um garoto, o filme retrata bem a conflitante euforia do povo brasileiro em relação à Copa de 70 em meio ao regime militar.
5/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Batismo de Sangue / 2006)
Caramba! Que filme. Muito triste, não só pelo momento da História que retrata, mas pela bondade das pessoas evolvidas.
5/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(The Good, The Bad and The Ugly / 1966)
Clássico. Épico. Não há muito como comentar um grande clássico sem soar redundante.
5/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Gake no Ue no Ponyo / 2008)
Hayao Miyazaki. Estúdio Ghibli. É sempre difícil comentar sem cair num spoiler, mas a sensibilidade e as alegorias nas obras do mestre são dignas de recomendação.
5/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(El Espíritu de la Colmena / 1973)
Este filme, que é considerado uma das maiores obras do Cinema espanhol, possui um subtexto incrível, bem desenvolvido e amarrado de forma orgânica à narrativa. Excelente.
5/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Kaguya-hime no Monogatari / 2013)
Ghibli sendo Ghibli. Delicado, belo e profundo.
5/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(O Homem que Copiava / 2003)
A naturalidade da representação do protagonista, desde a apresentação de seu cotidiano até a demonstração de sua insegurança e ingenuidade são geniais. Um filme maravilhoso em todos os sentidos.
5/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Inherent Vice / 2014)
Paul Thomas Anderson nos apresenta belos e profundos estudos de personagens em suas obras, ainda que alguns deles apresentem uma excentricidade quase caricata. A complexidade das relações retratadas melhora a experiência, em conjunto com o cuidado técnico da direção, fotografia e trilha sonora.
5/5
