Somos Tão Jovens

⭐⭐⭐

(Somos Tão Jovens / 2013)

Esquemático e quase caricatural, o filme sofre com diálogos expositivos e artificiais, que trazem pouco peso dramático à narrativa. Os dilemas enfrentados pelo protagonista e os jovens amigos acaba soando artificial demais em diversos momentos, ainda que retrate um importante período para o desenvolvimento da personalidade musical do rock nacional em meio à ditadura, com o foco no surgimento da Legião Urbana.

3/5

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Deadpool

⭐⭐⭐

(Deadpool  / 2016)

Infelizmente, o excesso de piadas sem graça e “referências” deslocadas faz o filme perder força no exagero. Ainda assim, com certeza é uma das melhores adaptações de um personagem dos quadrinhos para o cinema. Gostei.

3/5

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Kung Fury

⭐⭐⭐

(Kung Fury / 2015)

Absurdo e divertido, o filme é algo entre a sátira e a homenagem aos filmes B de ação dos anos 80. A curta duração é um ponto positivo, pois apesar de engraçado, a fórmula não parece que possa dar bons frutos em uma “versão estendida”.

3/5

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X-men: Primeira Classe

⭐⭐⭐

(X-men: First Class / 2010)

Gostei do filme. A relação e os diálogos entre Xavier e Magneto são excelentes dentro do contexto dos personagens e da alegoria que representam. Mas a superficialidade de outros elementos tira o brilho da coisa toda.

3/5

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O Duque de Burgundy

⭐⭐⭐

(The Duke of Burgundy / 2014)

Uma estranha relação, em que o desenvolvimento das personagens é prejudicado à medida que o roteiro aumenta o tom da metáfora. Por fim, acaba sendo uma bonita história de amor, num filme belíssimo, mas que não acrescenta nada em nenhum tipo de discussão que poderia ser levantada.

3/5
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