⭐⭐⭐
(The Neverending Story / 1984)
Maravilhoso de ver, como sempre. Pensando tecnicamente, os efeitos do filme são ruins, mesmo para a época. Mas o toque de nostalgia e a metalinguagem do conto elevam tudo.
3/5
⭐⭐⭐
(X-men: Apocalypse / 2016)
Talvez seja a mais fraca de todas as aventuras dos X-men no cinema. Apesar disso, o filme funciona suficientemente bem e os diálogos entre Xavier e Magneto continuam interessantes, ainda que as questões ideológicas envolvendo os mutantes (e minorias) sejam menos exploradas que nas versões anteriores.
3/5
⭐⭐⭐
(La Cueva / 2014)
Claustrofóbico e tenso, escorrega numa opção preguiçosa ao final, forçando a situação inclusive com a utilização equivocada da trilha sonora.
3/5

⭐⭐⭐
(Spy / 2015)
Uma comédia inteligente e interessante do ponto de vista do empoderamento da mulher. A ridicularização de padrões da sociedade é feito através de piadas ácidas, mas também, infelizmente, escatológicas.
3/5

⭐⭐⭐
(Beyoncé – Lemonade / 2016)
O “video album” de Beyoncé retrata o momento atual vivido pela cantora na vida pessoal. O interessante é a forma como ela faz um paralelo com a situação da mulher, principalmente as negras, na sociedade. A mensagem é pertinente, ainda que o formato ou a música não pareçam os ideais.
3/5
⭐⭐⭐
(Alemão / 2014)
O excesso de diálogos expositivos e a artificialidade com que as gírias são utilizadas por alguns personagens prejudicam um pouco o filme. Ainda assim, o clima de tensão crescente é bem desenvolvido e faz o filme funcionar.
3/5

⭐⭐⭐
(La Hora Fría / 2006)
O filme tem diversos problemas, como tentar fazer alegorias demais, sem saber exatamente qual delas explorar, abandonando todas ao longo da projeção. Apesar disso, existem bons momentos que garantem um clima tensão crescente. O filme diverte e o desfecho comprova que havia uma ideia muito interessante por traz de tudo.
3/5