⭐⭐⭐
(The Imaginarium of Doctor Parnassus / 2009)
Interessante e bonito, o filme tem uma estrutura esquisita e um desfecho “desajeitado”. Mas as animações e as viagens no estilo Monty Python fazem a gente relevar e, apesar de tudo, o filme diverte. Infelizmente, não há como deixar de assistir o filme todo com uma imensa tristeza pela perda precoce de Heath Ledger.
3/5
⭐⭐⭐
(Interstellar / 2014)
Toda a base científica apresentada pelo filme é incrível e a proposta parece caminhar para algo excepcional, até que um sentimentalismo piegas sabota um pouco o projeto. Acabou refletindo-se em uma expectativa frustrada que desaponta, ainda que tenha sido bem executada.
3/5
⭐⭐⭐
(Predestination / 2014)
O artifício de manter o rosto de alguns personagens encobertos em determinados momentos do filme prejudicam mais do ajudam a narrativa e a criação da tensão, ainda assim, o filme se desenvolve bem e traz um desfecho bacana, independente do paradoxo que isso represente.
3/5
⭐⭐⭐
(The Good Dinossaur / 2015)
Um filme que parece não saber muito bem o que quer ser, que acaba funcionando o suficiente pela excelente animação da Pixar, mesmo ficando entre as piores produções do estúdio.
3/5
⭐⭐⭐
(The Visit / 2015)
Não é “o retorno” de Shyamalan como grande cineasta, mas é um filme que funciona bem, apesar de todos seus absurdos de roteiro.
3/5
⭐⭐⭐
(Crimson Peak / 2015)
Apesar da história previsível e esquemática, a beleza plástica das obras de Del Toro e a tensão em momentos-chave, enquanto não há certeza do que ocorre na casa, fazem o filme valer a pena.
3/5
⭐⭐⭐
(Finding Dory / 2016)
Esquemático e previsível, o filme é divertido o suficiente e mantém o alto nível visual das animações da Pixar. Os absurdos a que se entrega o roteiro, em níveis muito superiores ao primeiro, desgastam a ideia e enfraquecem o titulo.
3/5
⭐⭐⭐
(Elena / 2013)
Bonito e melancólico, mas sobretudo corajoso. Parece ser um filme de Petra Costa, para ela e sobre ela própria, mais do que sobre sua irmã, cujo nome intitula a obra. Por fim, emociona quem se permitir levar por suas águas, mas acaba por se mostrar vazio de um significado maior.
3/5
⭐⭐⭐
(Besouro / 2009)
Uma pena que a estrutura do roteiro prejudique a ideia desse filme, que parece trazer para o universo da capoeira dos escravos brasileiros o tom belo e lírico dos filmes de kung-fu chineses.
3/5
⭐⭐⭐
(Lobos de Arga / 2011)
Divertida comédia espanhola que utiliza elementos da cultura popular. Ainda que a estética de “filme para TV” prejudique um pouco, o filme se sai bem ao contornar suas próprias limitações técnicas com sacadas inspiradas.
3/5
cinepitaco 