⭐⭐⭐
(Boxtrolls / 2014)
Divertida animação que, apesar de falhar no tom do humor e na alegoria à exclusão social, apresenta uma beleza plástica incrível. O resultado é satisfatório, mesmo com um roteiro superficial e previsível.
3/5

⭐⭐⭐
(Boxtrolls / 2014)
Divertida animação que, apesar de falhar no tom do humor e na alegoria à exclusão social, apresenta uma beleza plástica incrível. O resultado é satisfatório, mesmo com um roteiro superficial e previsível.
3/5

⭐⭐⭐
(Tale of Tales / 2015)
A proposta é interessante, mas a necessidade de chocar pelo grotesco ficou forçada. Com a pretensão de criar diversos contos independentes que se interligam em determinado momento, o filme parece querer ser “mais”, se perde durante a jornada e acaba sendo “menos”.
3/5

⭐⭐⭐⭐
(Hoje Eu Quero Voltar Sozinho / 2014)
Longa baseado na história do curta “Eu Não Quero Voltar Sozinho” (filme anterior que comentei), expandindo a história. O desenvolvimento dos personagens é muito maior, apesar de possuir diálogos piores e trabalhados com menor cuidado no roteiro. Apesar disso, oferece uma experiência mais interessante que o curta.
4/5

⭐⭐⭐
(Eu Não Quero Voltar Sozinho / 2010)
Um curta bonito que trata de amor. Não há atuações excepcionais, nem grandes diálogos e o tempo para o desenvolvimento dos personagens e suas relações também é mínimo, ainda assim, o roteiro convence sem muito tropeço.
3/5

⭐⭐⭐⭐
(What We Do in the Shadows / 2014)
Hilário e absurdo em sua concepção, esse filme me surpreendeu em seus primeiros minutos. A única coisa que me incomodou um pouco é que parece perder o ritmo quando ruma para o final, mas nada que prejudique muito essa obra incrível.
4/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(O Homem que Copiava / 2003)
A naturalidade da representação do protagonista, desde a apresentação de seu cotidiano até a demonstração de sua insegurança e ingenuidade são geniais. Um filme maravilhoso em todos os sentidos.
5/5

⭐⭐⭐⭐
(O Homem do Futuro / 2011)
Leve e divertido, esse filme é uma bela surpresa no cinema nacional, uma vez que não é tão comum encontrar “filmes de gênero”, como ficção científica/viagem no tempo, nesse caso. Muito bem desenvolvido e com um roteiro bem amarrado, é uma ótima experiência.
4/5

⭐⭐⭐⭐
(Foxcatcher / 2014)
A construção de um personagem imprevisível e completamente desequilibrado, em conjunto com o sonho de jovens em busca do sucesso, gera um clima de tensão que fica mais pesado conforme se aproxima do desfecho.
4/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Inherent Vice / 2014)
Paul Thomas Anderson nos apresenta belos e profundos estudos de personagens em suas obras, ainda que alguns deles apresentem uma excentricidade quase caricata. A complexidade das relações retratadas melhora a experiência, em conjunto com o cuidado técnico da direção, fotografia e trilha sonora.
5/5
