⭐⭐⭐⭐
(We Are Still Here / 2015)
Cheio de elementos clássicos do terror-gore, o filme é eficiente ao estabelecer a tensão no ar. Mais uma boa surpresa recente no gênero.
4/5

⭐⭐⭐⭐
(We Are Still Here / 2015)
Cheio de elementos clássicos do terror-gore, o filme é eficiente ao estabelecer a tensão no ar. Mais uma boa surpresa recente no gênero.
4/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias / 2006)
Delicado ao mostrar tudo a partir do ponto de vista de um garoto, o filme retrata bem a conflitante euforia do povo brasileiro em relação à Copa de 70 em meio ao regime militar.
5/5

⭐⭐⭐
(2 Coelhos / 2012)
Caramba. Uma bagunça pretenciosa e bacana. Bem montado e cheio de estilos misturados, tem uma trama absurda e improvável que nos mantém interessados, mas que termina de uma forma piegas e cafona. Divertido.
3/5

⭐⭐⭐
(Jack et la Mécanique du cœur / 2015)
Um belo visual, numa história previsível e desenvolvida de forma esquemática. Divertido e bonitinho, mas rapidamente esquecível.
3/5

⭐⭐⭐⭐
(Blancanieves / 2012)
Uma releitura interessante do conto da Branca de Neve, numa sociedade caricata em torno do universo das touradas espanholas. Feito num formato de filme mudo, em preto e branco, em 2012. Muito bonito.
4/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Batismo de Sangue / 2006)
Caramba! Que filme. Muito triste, não só pelo momento da História que retrata, mas pela bondade das pessoas evolvidas.
5/5

⭐⭐⭐⭐
(The Witch / 2015)
Excelente na construção da atmosfera opressiva do ambiente que rodeia os personagens, o filme é muito competente no desenvolvimento da tensão e da situação da família afetada. Uma pena que o final seja tão literal e expositivo.
4/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(The Good, The Bad and The Ugly / 1966)
Clássico. Épico. Não há muito como comentar um grande clássico sem soar redundante.
5/5

⭐⭐⭐⭐
(Antichrist / 2009)
Pesado, chocante e complexo, esse filme exige muito do espectador. Não é fácil de digerir e, apesar de excelente, não é o tipo de obra que nos deixe confortáveis.
4/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Gake no Ue no Ponyo / 2008)
Hayao Miyazaki. Estúdio Ghibli. É sempre difícil comentar sem cair num spoiler, mas a sensibilidade e as alegorias nas obras do mestre são dignas de recomendação.
5/5
