⭐⭐
(Eu Não Faço a Menor Ideia do que Eu Tô Fazendo com a Minha Vida / 2013)
Bonitinho e com alguns acertos no tom dos questionamentos da protagonista, o filme tem uma estrutura esquisita e frágil, povoado por personagens sem nenhuma profundidade.
2/5
⭐⭐⭐
(The Martian / 2015)
O excesso de diálogos expositivos prejudica o filme. Ainda que no livro eles possam fazer sentido, isso talvez pudesse ter sido trabalhado de outra forma no cinema. Apesar disso, o otimismo da história a bela direção garantem uma aventura interessante e divertida. Além do carisma incontestável do protagonista.
3/5
⭐⭐⭐⭐
(The Nice Guys / 2016)
Com excelentes sacadas e situações absurdas, o filme apresenta um conjunto de personagens improváveis numa combinação interessante e que funciona muito bem. Os pequenos deslizes na trama ou na atuação de alguns atores não prejudica a obra.
4/5
⭐⭐⭐⭐
(Little Miss Sunshine / 2006)
Sensível e engraçado no limite de sua excentricidade, o filme ainda permite um estudo de personagens interessantes e alfineta alguns padrões de costumes da sociedade contemporânea com uma crítica bem dosada.
4/5
⭐⭐
(The Legend of Tarzan / 2016)
Fraco, previsível, dispensável e desnecessário. Uma pena que os melhores momentos do filme pareçam reservados para os flashbacks que remetem à tradicional história de Tarzan, criado na selva.
2/5
⭐⭐
(Prometheus / 2012)
Repleto de referências mitológicas, a previsibilidade do roteiro, os fracos diálogos, os personagens rasos e a fragilidade da história detonam um filme que tinha um grande potencial. Decepcionante, apesar de relativamente divertido.
2/5
⭐⭐⭐
(The Imaginarium of Doctor Parnassus / 2009)
Interessante e bonito, o filme tem uma estrutura esquisita e um desfecho “desajeitado”. Mas as animações e as viagens no estilo Monty Python fazem a gente relevar e, apesar de tudo, o filme diverte. Infelizmente, não há como deixar de assistir o filme todo com uma imensa tristeza pela perda precoce de Heath Ledger.
3/5
⭐⭐⭐
(Interstellar / 2014)
Toda a base científica apresentada pelo filme é incrível e a proposta parece caminhar para algo excepcional, até que um sentimentalismo piegas sabota um pouco o projeto. Acabou refletindo-se em uma expectativa frustrada que desaponta, ainda que tenha sido bem executada.
3/5
⭐⭐⭐⭐
(Star Trek Into Darkness / 2013)
O filme desenvolve os personagens e suas relações, procurando dar profundidade à “nova geração” da tripulação. Apenas aparenta certa dificuldade em abandonar completamente o passado da série, para criar algo totalmente novo.
4/5
⭐⭐⭐
(Predestination / 2014)
O artifício de manter o rosto de alguns personagens encobertos em determinados momentos do filme prejudicam mais do ajudam a narrativa e a criação da tensão, ainda assim, o filme se desenvolve bem e traz um desfecho bacana, independente do paradoxo que isso represente.
3/5
cinepitaco 