⭐⭐⭐⭐
(Mundo Grua / 1999)
Um retrato da sociedade, representado e desenvolvido com naturalidade, sem a necessidade de levantar uma bandeira de crítica social direta.
4/5
Mês: junho 2016
⭐⭐⭐⭐
(10 Cloverfield Lane / 2016)
O clima de tensão crescente é bem construído e se desenvolve de forma interessante num ambiente restrito, sem que saibamos o que ocorre de fato fora do “abrigo”. Todo o filme é bem sustentado pela excelente atuação dos 3 atores envolvidos.
4/5
🌟🌟🌟🌟🌟
(Persepolis / 2007)
Sensível, feminino e delicado. Uma bela reflexão sobre os efeitos da guerra, do fundamentalismo e das lutas ideológicas ao longo das décadas no oriente médio.
5/5
⭐⭐⭐
(The Neverending Story / 1984)
Maravilhoso de ver, como sempre. Pensando tecnicamente, os efeitos do filme são ruins, mesmo para a época. Mas o toque de nostalgia e a metalinguagem do conto elevam tudo.
3/5
⭐⭐⭐
(X-men: Apocalypse / 2016)
Talvez seja a mais fraca de todas as aventuras dos X-men no cinema. Apesar disso, o filme funciona suficientemente bem e os diálogos entre Xavier e Magneto continuam interessantes, ainda que as questões ideológicas envolvendo os mutantes (e minorias) sejam menos exploradas que nas versões anteriores.
3/5
⭐⭐
(eXistenZ / 1999)
Uma ideia interessante, desenvolvida de forma capenga, superficial e quase vazia. Ainda que pudesse levantar bons questionamentos, acaba sendo uma obra enfraquecida e esquecível.
2/5
⭐⭐⭐
(Familia Rodante / 2004)
Um road movie interessante na proposta, mas que não desenvolve muito bem nenhum dos conflitos que se propõe a levantar. Por fim, acaba parecendo uma viagem com pouco sentido na realização, apesar de diversas virtudes.
3/5
🌟🌟🌟🌟🌟
(El Clan / 2015)
A tensão crescente é bem desenvolvida pela direção segura de Trapero, que desenvolve o roteiro com a naturalidade marcante de seus outros filmes. O desempenho do elenco reforça as qualidades da obra.
5/5
⭐⭐⭐⭐
(Dope / 2015)
Uma boa surpresa. Uma “sessão da tarde” um pouco mais pesada, que rende boas risadas e nos retribui com um tapa na cara.
4/5
⭐⭐
(Hardcore Henry / 2016)
A ideia inovadora consegue se mostrar divertida e a complexidade de se manter o controle da direção com a câmera “em primeira pessoa” sem criar uma confusão visual é um ponto positivo do filme. Infelizmente, o que sabota o projeto é a precariedade do roteiro. Ainda que o objetivo seja o de emular um jogo de vídeo game, a história não precisaria ser tão ruim.
2/5
cinepitaco 