⭐⭐⭐⭐
(La Cara Oculta / 2011)
Que delícia de filme. A forma como algumas cenas são recriadas a partir de outro ponto de vista foi algo bem trabalhado, reforçando o clima de tensão conforme o tempo passa.
4/5

⭐⭐⭐⭐
(La Cara Oculta / 2011)
Que delícia de filme. A forma como algumas cenas são recriadas a partir de outro ponto de vista foi algo bem trabalhado, reforçando o clima de tensão conforme o tempo passa.
4/5

🌟🌟🌟🌟🌟
(Her / 2013)
Sensível e belo. Os temas levantados neste maravilhoso romance levam a profundas reflexões sobre nossos relacionamentos e a própria natureza de nossa existência.
5/5

Dentro da proposta de uma maratona de filmes para 2016, surgiram “temas” interessantes e que deram ideias para maratonas mais específicas.
Uma delas foi assistir a todos os longas do diretor argentino Pablo Trapero, que tem apresentado trabalhos consistentes e interessantes. Os pitacos sobre eles estão nas postagens.
O Cinema de Pablo Trapero:
⭐⭐
(Automáta / 2014)
O roteiro mal desenvolvido não faz jus ao complexo universo criado neste filme, que chega até a ser interessante em determinados momentos, mas termina com um sentimento de experiência vazia, sem discutir as questões levantadas.
2/5

⭐⭐⭐⭐
(Branco Sai, Preto Fica / 2015)
O filme mistura a ficção a elementos reais, quase documentais. E é feito de forma tão interessante que o entendimento da separação entre esses aspectos é secundária, deixando as questões sociais representadas ainda mais fortes.
4/5

⭐⭐⭐⭐
(The Grand Budapest Hotel / 2014)
Estilizado e ágil, mais um excelente e belo trabalho de Wes Anderson que peca um pouco no desenvolvimento do final.
4/5
